Estações de metrô e VLT passam a receber doações para o Rio Grande do Sul

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Foto: Divulgação/METROFOR


Desde ontem (17), quem quiser fazer doações para as famílias desabrigadas no Rio Grande do Sul pode ir até algumas estações do metrô e do VLT e deixar sua doação nas caixas coletoras que foram implantadas pelo Metrofor.


As caixas são localizadas em regiões de livre acesso, sem necessidade de pagamento de tarifa ou embarque nos trens para doar.


Veja onde doar

Estação José de Alencar:

Avenida Tristão Gonçalves nº 511 – Centro, Fortaleza.


Estação Rachel de Queiroz:

Avenida Central Sul, s/n – Acaracuzinho, Maracanaú.


Estação Parangaba:

Avenida Carlos Amora, nº 190 – Parangaba, Fortaleza.


Estação Antônio Sales:

Av. Antônio Sales, 3412 C/Alm Henrique Sabóia- Dionísio Torres, Fortaleza.


Nas caixas coletoras poderão ser deixadas doações de alimentos não perecíveis e enlatados, por exemplo: pacotes de arroz, feijão e farinha de milho; sardinhas, fiambre(carne de lata), salsichas, milho, feijão, feijoada etc; produtos de higiene pessoal, como sabonetes, shampoo, absorventes, fraldas infantis e geriátricas, escova dental, creme dental; produtos de cama, como colchas e mantas, e produtos de limpeza, como sabão em pó ou em barra etc.


A Defesa Civil do Ceará destaca que, neste momento, não é necessário doar roupas, água, remédios, brinquedos e produtos do tipo spray ou aerosol. Os itens doados preferencialmente devem ser novos, ou estarem devidamente embalados, vedados, guardados em sacolas plásticas, para viabilizar o correto transporte até chegarem às famílias que estão em vulnerabilidade no Sul do País.


Os itens arrecadados nas estações do metrô e do VLT serão levados para o centro de triagem da Defesa Civil do Ceará e, em seguida, enviados ao Rio Grande do Sul.


Desde o início de março, dezenas de cidades do estado gaúcho sofrem devastação causada por enchentes recorrentes. Milhares de famílias estão sobrevivendo em abrigos, e necessitam da solidariedade de todo o País. O número de mortos no Rio Grande do Sul subiu para 155 e o de desaparecidos é de 94.

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